As inovações no mundo tecnológico nos surpreende cada vez mais, isso é fato. Mas o que dizer daquelas que estimulam a violência e fazem crianças de vítimas fatais?! Muitos podem não saber do que estou tratando, mas ficará mais claro agora.
Uma criança de, apenas, três anos de idade, que mal foi alfabetizada e que não possui - sequer - a coordenação motora completa, encantada com os recursos tecnológicos de diversão, mais especificamente os vídeos games no formato Wii - teve a sua vida ceifada por ter confundido uma arma de brinquedo com uma verdadeira.
Acreditem se quiser!
Mas como também, não é nenhuma novidade, o país que foi cenário deste trágico acontecimento foi, o já conhecido, EUA que possui uma política armamentista maciça desde tempos mais remotos.
Lendo acontecimentos como estes é que entramos em conflito e passamos a nos perguntar se os jogos com conteúdos violentos devem ser amplamente veiculados como são hoje, ou se são os pais quem deve controlar o uso das criança ou, ainda, se as escolas devem partir do uso destes conteúdos para orientá-los quanto a adequação e a relação com a realidade?
É complicado, ainda mais em um país, como o nosso, onde os recursos Educacionais não conseguem suprir as necessidades básicas, primordiais eu diria, como os livros didáticos para todos, a merenda escolar, a remuneração dos professores e até mesmo a segurança (em se tratando da rede pública).
Então, como fazer para que incidentes fatais como estes não mais ocorram, como conduzir as novidades tecnológicas para o UNIVERSO educativo, quando não se tem o aparato necessário?
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