
O 2º MÓDULO QUE DISPÕE SOBRE O TEMA INCLUSÃO DIGITAL E SOFTWARE LIVRE TEVE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA NÃO SÓ PARA MIM, MAS ACREDITO QUE PARA TODOS OS ALUNOS INGRESSOS NA DISCIPLINA EDC 287, ISTO POR QUE, NOS FEZ PERCEBER O QUÃO IGNORANTES SOMOS SOBRE TAIS ASSUNTOS.
Desta forma os textos, vídeos, enfim todos os materiais diponíveis no ambiente só nos estimularam a procurar entender este universo. È fato que após estas aulas as nossas idéias equivocadas sobre inclusão digital se esvaíram quase que totalmente. A distinção sobre esta duas expressões foi o que me chamou mais atenção, visto que no momento em que eu me achava incluída, após estas leituras, me reconheci como uma "analfabeta digital" quase que completa.
A inclusão digital vai para muito além dos horizontes que achava já fazer parte, quero dizer, acreditava que bastava que tivesse um computador em casa e ...pluft... estou incluída, mas não é bem assim. È necessário, para se considerar um incluído digital, saber, ter o domínio da maquinaria (computador, rede, tv), é necessário selecionar conteúdos ricos em informação e que contribuam para a nossa formação, também, como pessoa!
O software livre não se resume apenas a um sistema operacional e nem a um mero navegador que permite abrir várias abas em uma só tela. Ele é uma busca pela socialização do conhecimento, é um objetivo de igualdade, de universalização de acesso consciente à rede, de sensibilização quanto aos menos favorecidos aos excluídos, é uma declaração de contrariedade a qualquer tipo de monopólio e restrição da navegação á internet, enfim é uma causa e muito justa, pela qual temos que nos mobilizar. Sinceramente queria ter tempo para me dedicar.
Para não ficar apenas no meu discurso, que talvez não seja tão rico, segue abaixo uma conceituação encontrada na Wikipédia:
Desta forma os textos, vídeos, enfim todos os materiais diponíveis no ambiente só nos estimularam a procurar entender este universo. È fato que após estas aulas as nossas idéias equivocadas sobre inclusão digital se esvaíram quase que totalmente. A distinção sobre esta duas expressões foi o que me chamou mais atenção, visto que no momento em que eu me achava incluída, após estas leituras, me reconheci como uma "analfabeta digital" quase que completa.
A inclusão digital vai para muito além dos horizontes que achava já fazer parte, quero dizer, acreditava que bastava que tivesse um computador em casa e ...pluft... estou incluída, mas não é bem assim. È necessário, para se considerar um incluído digital, saber, ter o domínio da maquinaria (computador, rede, tv), é necessário selecionar conteúdos ricos em informação e que contribuam para a nossa formação, também, como pessoa!
O software livre não se resume apenas a um sistema operacional e nem a um mero navegador que permite abrir várias abas em uma só tela. Ele é uma busca pela socialização do conhecimento, é um objetivo de igualdade, de universalização de acesso consciente à rede, de sensibilização quanto aos menos favorecidos aos excluídos, é uma declaração de contrariedade a qualquer tipo de monopólio e restrição da navegação á internet, enfim é uma causa e muito justa, pela qual temos que nos mobilizar. Sinceramente queria ter tempo para me dedicar.
Para não ficar apenas no meu discurso, que talvez não seja tão rico, segue abaixo uma conceituação encontrada na Wikipédia:
Inclusão Digital ou infoinclusão é a democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails. Mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
Espero que tenham gostado, se encontrarem algo incorreto por favor corrija-me bjx!
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