segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
história da tecnologia e evolução da comunicação!!!
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
REFLEXÃO FINAL DA DISCIPLINA!
Despedir-me da disciplina não é fácil, após tanto aprendizado é complicado dizer: acabou. É claro que não darei um fim a tudo que aprendi e em todo universo que pude imergir. Estou certa que utilizarei de todo conhecimento que me apropriei na EDC 287.
Numa sala de poucas pessoas pude desfrutar de todas as potencialidades das novas tecnologias, associando-a, adaptando-a, integrando-a, construindo e transformando-a com, na e para a educação. Ali fomos agentes, verdadeiros protagonistas, fomentamos debates, construímos produções e aprendemos, sobretudo, navegar no ciberespaço de forma crítica, participATIVA, democrática, colaborativa, coletiva e consciente.
Sei que há muito a aprender e por este motivo fico apreensiva com o término da disciplina, entretanto, sei também que ela existiu para despertar em todos nós a autonomia e incitar a busca pelo conhecimento, e é neste sentido que me agarro para não deixar de mão tudo o que incorporei no decorrer do processo.
Discutir sobre a o que é um software, quais os ambientes existentes na rede que podemos e devemos empregar em prol da Educação (blogs, chats, lista de discussão, sites, portais), conhecer as mídias, políticas públicas, inclusão digital, democratização do conhecimento, foi proveitoso, realmente gratificante e ao trazer tudo isso para a nossa realidade quando debatemos tabuleiro digital, orkut, produzimos os materiais, me enfeiticei completamente.
Sei que estou longe de me afirmar como defensora incontestável dos softwares livres, mas confesso que eles me seduziram a tal ponto, que estou incorporando-os aos poucos ao meu computador até mudar completamente a configuração da minha máquina, só não o fiz, pois compartilho o mesmo PC com outras pessoas e não posso enfiar esta proposta “natoralmente”, pois estaria fugindo ao seu fundamento, mas sei que esse exorcismo do windows irá acontecer dentro em breve.
Outros conceitos como metareciclagem, robótica livre, pirataria, ufa! É muita coisa.
Estou certa que a minha passagem por aqui não foi em vão, ou impercebível, sei que fui parte fundamental para o desenvolvimento da disciplina assim como a maioria do colegas e que nos realizamos ao ver o fruto do nosso trabalho nas produções finais, sinto que diferentemente de outras tantas disciplinas que já passei esta ( e não é “puxa-saquismo”) mudou muitas das minhas concepções preconceituosas, seletivas, comuns, restritivas, enfim, e fez aflorar muitas outras capacidades e potencialidades, que estavam encubadas, no mundo tecnológico.
Hoje eu posso dizer que sei o que represento e o que posso no mundo tecnológico digital, eu posso afirmar que sou capaz de produzir e não apenas consumir!
Agradeço a UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA por disponibilizar uma disciplina como esta;
Agradeço a Professora Bonilla que foi determinante na minha formação e transformação neste quesito;
Agradeço, ainda, a todos os alunos da disciplina, não só os da minha turma, mas todos os colegas que fazem parte do nosso grupo, pois todos os questionamentos levantados por uns, contribuíram para o entendimento e desenvolvimento de todos os outros;
Por fim agradeço a mim mesma, por ter me livrado do emprego para me dedicar a vida acadêmica e por ter me permitido incorporar novas idéias!
http://www.moodle.ufba.br/course/view.php?id=11
POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO E RÁDIO ESCOLA!!!
"As políticas públicas de Educação não têm considerado os fins próprios da Educação, transformando seus objetivos em instrumentos para o desenvolvimento tecnológico e econômico do país. E é com essa visão instrumentalista que os programas e projetos de uso das tecnologias na educação têm se apresentado, amarrando o processo educativo à essa visão limitadora e sujeitando professores e alunos à modelos impostos de fora e de cima, não lhes oportunizando, de modo geral, capacitação e condições para propor e desenvolver projetos próprios, projetos que utilizem a tecnologia como elemento instituinte de novas relações e novos processos .”
(Maria Helena Silveira Bonilla, Nelson De Luca Pretto)
As tecnologias tem sido empregadas na educação com o intuito de preparar os indivíduos para o atendimento das demandas sociais, principalmente mercado de trabalho, ganhando uma função técnica/operacional, com a espectativa de flexibilizar o sujeito para que desta forma a sua mão-de-obra seja comercializada de forma barata e de forma a atender a todas as solicitações que lhe são postas. Na realidade a implementação das tecnologias no setor Educativo, como era de se esperar na atual sociedade, serve apenas como elemento de capacitação e qualificação profissionais. “A educação não terá assim, uma finalidade em si mesma, sendo seus objetivos instrumentais para o desenvolvimento econômico” (Fonseca, 1999:67).
Como era de se esperar a corrida pelo estabelecimento de políticas públicas para a Educação no Brasil voltada para a emancipação tecnológica começou tarde em relação ao resto do mundo.
As implementações dessas políticas, bem como as transformações sociais caminhavam lado a lado e estavam e estão intimamente associadas. Para dar uma perspectiva transformadora às tecnologias no que toca as políticas públicas, muitos percalços foram e são até hoje enfrentados, a percepção, o conceito, enfim, de tecnologia e sua função foi destorcido e manipulado durante todo o seu processo histórico de afirmação.
Seguindo esta perspectiva podemos perceber que as políticas públicas não tem realizado o seu esperado papel, mas, mesmo com tantas dificuldades, muitas conquistas foram alcançadas e muitas alterações foram feitas neste cenário.
Programas como PRONINFE, PROINFO, TV ESCOLA, DVD ESCOLA, TV DIGITAL, RÁDIO ESCOLA que estão sob a responsabilidade do MEC e da SEED, contribuíram para a melhora da Educação, mas devemos perceber as suas deficiências, Portanto segundo Nelson Pretto – FACED/UFBA em Educação e inovação tecnológica: um olhar sobre as políticas públicas brasileiras :
“Caberia ao governo fazer um esforço de articulação destas diversas vertentes, incorporando as críticas, de forma a corrigir a rota destes projetos e, de fato, construir um caso de sucesso na educação brasileira. Não apenas nas palavras e nos números mas na prática, atuando no país como um todo, que clama pôr transformações estruturais em diversas área. Este é, sem dúvida, o nosso grande desafio e estas novas tecnologias de comunicação e informação podem vir a se constituir em importante elemento destas transformações se pudermos vê-las em outra perspectiva que não a de simples instrumentos metodológicos mais modernos.”
Aprofundando um pouco mais sobre RÁDIO ESCOLA:
O Programa Rádio Escola desenvolve ações que utilizam a linguagem radiofônica para o aprimoramento pedagógico de comunidades escolares, o desenvolvimento de protagonismos cidadãos e o “treinamento” de grupos profissionais. Entendemos que o salto tecnológico que tem causado profundas modificações culturais pode efetivamente trazer melhorias sociais, sobretudo quando se ampliarem as oportunidades de apreensão do saber através das variadas mídias existentes.
O programa Rádio Escola,ciente dessa nova realidade, tem por princípio essa "educação para, sobre e na mídia", oferecendo para os que partilham da realidade de nossa cultura o exercício da cidadania.
Sabemos que este programa não é suficiente, nem tampouco inqüestionável, pois apresenta nas suas entrelinhas símbolos, significações, esteriótipos, enfim, que devem ser filtrados pelo profissional que o utiliza, fazendo com que este programa não sirva , mais uma vez para enquadrar os indivíduos num modelo ideal.
Os áudios fornecidos pela SEED deixa claro logo de cara que foi um programa feito PARA você e não COM você, percebe-se daí que você será o receptor da obra de um outro, mas isso não significa que temos que ser passivos. Os áudios como pudemos observar na prática fomentou muitas discussões e é isso que o professo tem que fazer em sala, muito questionamentos foram levantados e essa deve ser a dinâmica de trabalho com a mídia. Ela deve ser vista como elemento estruturante.
O rádio não deve ser visto apenas como um ambiente transmissor, deve-se também produzir e incentivar as produções na rádio.
Os links ajudaram a identificar o contexto de onde o material foi retirado e enriquecerá a compreensão, certamente. Fica aqui questionamentos levantados em sala como sugestão de debates:
“De ante do que já foi exposto podemos notar que o rádio é um meio poderoso de comunicação e, portanto, formador de opinião, sendo assim este recurso pode ser utilizado de maneira leviana para manipular as pessoas. Neste contexto quais as responsabilidades do professor para que esse meio não seja utilizado de forma indevida no que diz respeito a aprendizagem do aluno?”
"Como podemos definir a utilização do rádio atualmente na educação? Será que ele, ainda, funciona como um meio em potencial para facilitar o processo de aprendizagem? Até que ponto os professores podem ser responsabilizados pela eficácia ou ineficácia deste “recurso”? Como trabalhar com o rádio e não atingir ou aproveitar a vivência do aluno com este meio?"






E este foi o tema dentro do seminário que mais me interessei, claro que há muito mais material para explorar por isso os links! Espero que tenham apreciado! Obrigada pela conferência.


ORKUT, EDUCAÇÃO E A REALIDADE!

terça-feira, 25 de novembro de 2008
TV E VÍDEO

VÍDEO TABULEIRO DIGITAL

segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Ai gente, estamos chegando ao final!
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Esses vídeos foram escolhidos a dedo!
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Seminários de impressos e internet e Educação.


domingo, 2 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
Comentário sobre o encerramento do congresso

Deixo aqui registrado, humildemente, a minha opinião sobre o congresso. Posso afirmar, apesar da inexperiência neste tipo de evento, que foi excelente. O fato de não ter uma obrigatoriedade de horário (ser assíncrono) foi muito importante para permitir que pessoas como eu, que não dispõe de muito tempo para navegar pudesse ter este privilégio, foi uma grande sacada, agradeço desde já.
Além disso poder explorar vários materiais, com temas diversos e formatos diferentes contribuiu para não tornar o congresso exaustivo. Apreciei muito todos os trabalhos que consegui acessar, procurei dar atenção a todos eles através dos fóruns e acredito que tiveram e terão significativa importância na minha formação profissional. Os vídeos disponibilizados na videoteca foram muitos bons para descontrair, só não gostei do fato de não ter espaço para comentarmos, também, sobre eles.
Outra coisa que não me agradou muito e que poderia ser melhor explorada foi o layout do site, estava muito simples, sem graça, sem movimento. Poderia ser algo mais para cima, alto-astral, algumas cores e efeitos, poderia ter algumas apresentações de slides por exemplo, isso é uma dica!
Acredito que já falei tudo. Ah! Aos organizadores do congresso, os meus sinceros agradecimentos, espero que outros espaços como este sejam abertos, para que possamos lançar idéias, debater questões, refletir sobre a nossa condição e papel como profissionais da Educação e interagir com tudo o que há de novo sem preconceitos e sem medo de ser feliz. Parabéns!
Ambiente Wiki na Educação
Esse semestre tive a oportunidade de conhecer e acessar o Twiki UFBa que me proporcionou conhecer algo que até, então não conhecia, estas páginas colaborativas são excelentes para percebermos que não estamos só no mundo e que o trabalho do outro pode nos ajudar a enriquecer o nosso.
Hoje em dia faço parte de uma wiki, confesso que não sou um gênio, mas é muito bom saber que faço parte de um processo.
Estes ambientes são de fatos muitos bons para serem trabalhados no processo educacional pelo motivo exposto acima e pelos outros mencionados no texto. Gostei muito!!!!!!!
Professores conectados
O tema deste artigo já nos deixa curiosos sobre a forma como vai ser tratada esta relação: PROFESSOR x REDE, mas foi tratada maravilhosamente bem. Assim como outros trabalhos apresentados neste congresso, este artigo abarcou as maiores dificuldades que grade parte dos profissionais de Educação possuem, que são as atualizações contínuas no meio tecnológico e a articulação com uma metodologia transformadora.
È fato que muito do que se tem de boa aplicação tecnológica nas escolas é oriunda de esforços isolados de professores. Na realidade como não há programas efetivos e eficazes de formação pública continuada para estes profissionais eles os fazem forçosamente na busca de levar o seu melhor para a sala de aula. É claro que não podemos deixar de citar que muitos outros profissionais preferem não sair da zona de conforto e compactuam com a manutenção deste formato que prevalecem na maioria das escolas, em muitos dos casos por insegurança, medo do novo.
Mas como o próprio texto já diz, ser um professor conectado é muito mais trabalhoso e talvez isso intimide, entretanto os resultados na aprendizagem são muito mais satisfatórios e isto deveria motivar.
Do fragmento abaixo a 2ª opção é, certamente, a mais acertada:
“Muitos professores vêem neste processo de inserção das TIC a substituição do trabalho do educador, principalmente quando a educação toma o rumo de uma instrumentalização para as exigências de mercado. Outros acolhem este processo como potencializador de sua ação, como valorização mesmo de seu trabalho como educador, quando pensam uma educação que seja formação para a vida e para a cidadania. Outros, ainda, não pensam sobre o assunto e se limitam a seguir sem muitas alterações as práticas que aprenderam na sua formação inicial.”
Com tudo isso podemos concordar com a autora - Suzana Gutierrez – na seguinte afirmação:
“A escola, a educação e os professores fazem parte de um contexto onde as redes sócio-técnicas, em especial a internet, é parte do cotidiano. Assim, é preciso que, como educadores, nos ocupemos em conhecer e compreender as implicações que estas redes e os processos que elas possibilitam poderão ter na nossa formação e trabalho e na educação em geral.”
“Integrando, Participando e Interagindo: Utilizando Diferentes Mídias”
O texto da Jaqueline Corrêa Godinho Souza é muito interessante, na medida em que relata a vida real de uma instituição escolar no que concerne a integração e a capacitação para utilização das novas tecnologias, tanto dos professores quanto dos alunos com uma perspectiva pedagógica e inclusiva.
Não podemos negar que as tecnologias estão surgindo e sendo substituídas por mais avançadas muito rapidamente, neste contexto as crianças estão tendo um acesso muito rápido a todas, mesmo por que é o que compete a sua geração, sendo assim alguns professores devem atualizar a sua didática a sua metodologia, para aproveitar estes recursos de forma a atender os interesses imediatos do aluno sem comprometer a sua aprendizagem.
Para uma criança que já tem conhecimento de toda esta “parafernália” não é interessante manter o mesmo e retrogrado sistema de ensino tradicional, pois não atenderá as suas necessidades, suas demandas, para tanto os professores devem otimizar a sua prática estudando, se informando e aplicando os novos recursos em sala que é o local onde a criança passa 1/3 de sua vida.
Segue abaixo o trecho do relato da autora que fala sobre isto:
“A escola não pode ficar alheia a todo este processo tecnológico e continuar vendo
os alunos de hoje como os de ontem, lembrando que eles hoje têm acesso instantâneo a qualquer tipo de informação e que podem ficar desestimulados quando esse leque de possibilidades não é aproveitado pela escola. Isso, muitas vezes, pode gerar falta de interesse nas aulas e fomentar indisciplina e violência.”
Estamos numa era de constantes renovações, portanto devemos expandir os nossos conhecimentos com a mesma velocidade para não ficarmos ultrapassados e para não retardarmos o conhecimento do outro.
“Priorizamos como objetivo geral promover a comunicação em suas diversas formas de expressão midiática, aproveitando toda e qualquer oportunidade para a valorização da construção do conhecimento através da produção, publicação e apreciação de trabalhos integrando conteúdos, turmas e turnos da Unidade Escolar”
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Fórum/ Congresso
Bjxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx!!!!
Se quiserem entender melhor esta postagem basta que leiam o 2º texto da parte palestra!
Blogs na Educação: Blogando algumas possibilidades pedagógicas
O artigo: Blogs na Educação: Blogando algumas possibilidades pedagógicas foi escrito maravilhosamente bem, retratou exatamente o que costuma ocorrer nas escolas e me identifiquei muito.
Só aprendi, ou melhor só tive acesso ao blog neste ano, para ser mais específica neste semestre e isso só ocorreu, pois estou participando em uma disciplina que trata sobre o uso das tecnologias contemporâneas na a educação.
Nos relatos sobre a escola pesquisada pelo artigo, consegui perceber o quão despreparados estamos para lidar com todas estas possibilidades que o blog nos proporciona. Na maioria das vezes, como o próprio texto coloca, estamos reproduzindo a mesma educação tradicional só que em ambiente diferente.
Poucos são os professores que problematizam o uso desta ferramenta. Estamos levando adiante o mesmo estigma de educação já posto, infelizmente, e neste contexto o aluno permanece como depositário de saber e receptor passivo da aprendizagem.
Adorei as observações feitas sobre a utilização dos blogs, mais precisamente as possibilidades pedagógicas, em especial a abordagem sobre a diferenciação de blog como recurso e blog como estratégia, o que me recordou, ainda que remotamente, a diferenciação entre o software livre e o software proprietário. Este fragmento do artigo reflete o que já pensava sobre o assunto:
"Acredita-se que, ao considerar o blog como
ambiente virtual de aprendizagem, a aprendizagem
neste ambiente não pode ser passiva. Os alunos
não devem ser apenas responsáveis pela sua conexão,
mas também devem contribuir com o processo
de aprendizagem, pois aprender é um processo ativo,
do qual tanto professor quanto aluno devem participar. "
Posta esta questão, devemos tratar, agora, da preparação dos professores para imergir nesta blogosfera. Sabemos que estes profissionais não recebem a devida formação continuada para atualizar a sua bagagem e enriquecer a sua práxis, além disso encontramos alguns que oferecem resistência ao aprendizado dos novos “recursos”, algumas vezes por falta de tempo como o texto menciona, outras por mero tradicionalismo e medo da saída da zona de conforto (medo do novo). Entretanto, o que se deve levar em consideração é o alvo principal do processo ensino-aprendizagem que é o aluno, serão eles os penalizados. Deve-se fazer, então, uma conscientização maciça da forma ideal de utilização dos blogs. O trecho a seguir me chamou muita atenção:
"Uma dificuldade observada foi a não participação das professoras
titulares durante as aulas realizadas no laboratório de informática.
Uma alternativa para superar este problema é promover a capacitação dos
professores para a utilização deste ambiente e documentar um projeto que
fundamente o trabalho pedagógico, que venha a ser desenvolvido na escola,
com apoio das Ntics."
"Assim sendo, cabe ao professor apropriar-se das nova tecnologias de informação e comunicação (NTics) refletindo sobre suas
possibilidades, propondo atividades e estratégias diferenciadas
ao utilizar os blogs."
A partir de agora, com todos estes esclarecimentos, darei mais importância, mais significado ao meu blog e ao dos meus amigos. A minha professora já pratica estrategicamente o uso do blog, mas confesso que sou um pouco relapsa. A profª Maria Helena Bonilla, merece meus parabéns assim como todos aqueles que utilizando seus conhecimentos desejam fazer uma transformação educacional, “conectando com eficácia e responsabilidade os seus aprendizes”.
Adorei!!!!!!!!!!!!!
Professora parecia ser a senhora falando naquele texto, o congresso tá bombando, muita coisa boa, as vezes um pouco cansativa, mas boas!!!!!!!!!
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Resposta ao fórum do congresso texto 2
Como você colocou, a internet é um meio excelente de leitura e não deve ser menosprezada quando comparada a um livro erudito os quais liam os monges, mesmo por que, ela consegue abarcar tudo o que se imagina: textos eruditos, textos ilários, textos que ah! eu prefiro não comentar, enfim.
Como diz Paulo Freire a leitura da escrita é precedida da leitura do mundo, não se resume a mera união das letras, a uma mera compreensão técnica.
Deve-se esclarecer, antes de qualquer comentário, outro, se existe ou se se quer colocar um padrão de leitura, para daí medirmos o grau de interesse das pessoas.
O que deve acontecer é estipular que leitura deve ser considerada como ideal, uma vez que uma simples imagem pode ser lida e esta pode transmitir muito mais informações, e ricas, do que um apanhado de textos.
Confesso que não entendi muito bem o texto como queria, na realidade eu não consegui fazer uma correlação sobre os temas abordados, que me parecia, a princípio distantes.
O fato é que não devemos e nem podemos desconsiderar o fato de que os vídeos games embora nem sempre divertido, constitu-se como um ambiente virtual, que muitas vezes fazem alusão a realidade, em que se encontra ação, imagens, movimentos, cores, coisa que um livro de Machado de Assis, a exemplo não traz, visto que tem um teor, pelo menos nos que li, tenso, pesado, exaustivo para uma leitura e nem sempre dá vasão para uma colocação do leitor.
Na realidade a maioria dos livros fazem isso, trazem as coisas prontas. Fica evidente que uma comunidade de paixão se torna muito mais agradável, é mais colaborativa, interativa.
Mas, falando-se em capacitação dos professores, eu acredito que ainda não podemos falar de uma maciça formação continuada para que estes profissionais sibam lidar, saibam fazer bom uso das "ferramentas" sem correr o risco de "convertê-las em mais uma TV".
Alguns professores oferecem resistência no emprego de novas tecnologias, outros às utilizam como se fosse o conteúdo da aula tornam-se substituidoras do professor, mas deve-se trabalhar em cima disto e mostrar as várias possibilidades, até mesmo para que oprofessor consiga despertar no aluno o interesse eo entusiasmo pela leitura, forçça-la pura e simplesmente, certamente, não resultará em nada.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
REFLEXÃO SOBRE O 2º MÓDULO

Desta forma os textos, vídeos, enfim todos os materiais diponíveis no ambiente só nos estimularam a procurar entender este universo. È fato que após estas aulas as nossas idéias equivocadas sobre inclusão digital se esvaíram quase que totalmente. A distinção sobre esta duas expressões foi o que me chamou mais atenção, visto que no momento em que eu me achava incluída, após estas leituras, me reconheci como uma "analfabeta digital" quase que completa.
A inclusão digital vai para muito além dos horizontes que achava já fazer parte, quero dizer, acreditava que bastava que tivesse um computador em casa e ...pluft... estou incluída, mas não é bem assim. È necessário, para se considerar um incluído digital, saber, ter o domínio da maquinaria (computador, rede, tv), é necessário selecionar conteúdos ricos em informação e que contribuam para a nossa formação, também, como pessoa!
O software livre não se resume apenas a um sistema operacional e nem a um mero navegador que permite abrir várias abas em uma só tela. Ele é uma busca pela socialização do conhecimento, é um objetivo de igualdade, de universalização de acesso consciente à rede, de sensibilização quanto aos menos favorecidos aos excluídos, é uma declaração de contrariedade a qualquer tipo de monopólio e restrição da navegação á internet, enfim é uma causa e muito justa, pela qual temos que nos mobilizar. Sinceramente queria ter tempo para me dedicar.
Para não ficar apenas no meu discurso, que talvez não seja tão rico, segue abaixo uma conceituação encontrada na Wikipédia:
Espero que tenham gostado, se encontrarem algo incorreto por favor corrija-me bjx!
OFICINA: INTERNET!!!

O twiki é um ambiente de desenvolvimento de conteúdo colaborativo na web, um Wiki, uma ferramenta que permite manter páginas na internet usando apenas o navegador. O TWiki é uma ferramenta madura e bastante extensível. Este pequeno conceito é só para nos situarmos sobre a oficina que aconteceu na nossa aula anterior, que por sinal foi muito boa. Acontribuição para a criação de uma página coletiva é ótima, pois percebemos o quanto a participação do outro é importante para o nosso crescimento.
A oficina a respeito da criação da página colaborativa me deixou muito feliz, pois eu me sentir capaz, mesmo que num estágio inicial, espero progredir, acredito que todos vcs, bjxxxxxx!!!
INKSCAPE

Inkscape é um software livre para editoração eletrônica de imagens e documentos vetoriais, com base numa versão mais avançada do antigo sodipodi no qual teve origem. Trata-se assim de um fork considerado de sucesso.
O endereço onde esta imagem foi encontrada abriga informações muito interessantes sobre o software livre, traz ainda orientações sobre inclusão digital, artigos, várias imagens.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
OFICINA RÁDIO FACED > monitora Jéssica

ELEIÇÃO> SALVADOR> 2008
O nome desta figuraça é LEO CRET: a bixa cretina.
Eu espero profundamente que a minha opinião sobre tal feito esteja equivocada e que ela me surpreenda realizando feitos antes nunca executados. Ainda neste contexto afirmo que a votação para a prefeitura foi um reflexo de que os soteropolitanos ,não suportam mais estes governantes e por este motivo iremos ao 2º turno. Não somos ignorantes e por isso não merecemos os governantes que temos como diz a nota acima. Mas não há alternativas plausíveis de prefeitos para assumir um cargo de tamanha representatividade. Nem os 2 que vão para o segundo turno nem os outros 3 que a lugar algum chegaram, são capacitados o suficiente para representar a nossa cidade. Para finalizar, espero sinceramente que o comentário antes feito não se refira ao favoritismo ao candidato ACM Neto, ou quem o escreveu sim merece uma governância negativa.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
REFLEXÃO SOBRE O TEXTO BÁSICO 1!!!
O texto inicia-se com um panorama histórico, sobre como se trabalhava a transmissão e acepção do conhecimento ao longo das eras, com o objetivo de nos situar, de fato no tempo e espaço:
- A começar pela era medieval, foi possível identificar que o conhecimento fera transmitido de forma tradicional, onde contemplava-se uma verdade divina, através do cultivo da memorização, onde também predominava-se a retórica, a oratória e não identificava-se a participação do aluno como um sujeito ativo neste processo educacional.
- Posterior a esta era surgiu a modernidade, cujo métodos sofreram algumas alterações, a verdade não era mais de caráter divino, agora o homem era o detentor da mesma. A ciência passava a ganhar espaço e a oratória- antes tão cultivada- passava a dar lugar a escrita, as aulas ainda dáva-se de uma forma tradicional, mas o aprendiz agora não era mais tão vistos como receptor apenas, vale ressaltar que nada se deu de uma hora para outra e que, ainda hoje percebemos traços tanto da era medieval quanto da moderna.
- Chegamos agora a comtemporaneidade, onde sente-se a evolução de forma mais concreta, tanto em relação ao sistema de ensino (métodos, didática) quanto às próprias tecnologias e o que estas nos proporcionam. Agora já se implementa a construção em sala de aula, o professor não é o detentor da verdade e o aluna não é mais o puro receptor destas verdades. A dinâmica em sala ganha uma dimensão muito mais ampla. Os recursos tecnológicos, compreendem, ferramentas quase que indispensáveis na Educação.
escola para que a dinâmica que ali se instaure
torne-se tão significativa para a sua comunidade
quanto as dinâmicas que se instauram nos
demais espaços em que interagem..."